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26 de mai. de 2011

A dama das Camélias - Pérolas da Biblioteca - Eu indico





A dama das camélias, de Alexandre Dumas Filho, um clássico inesquecível, comemora 160 anos de sua primeira publicação e ganha nova edição pela Nova Alexandria.

Esta trágica e sensível história de amor entre uma cortesã francesa e um respeitável rapaz da sociedade, tem emocionado gerações de leitores até os dias de hoje, e foi adaptada tanto para o teatro como para o cinema, em versões grandiosas. Uma obra fundamental do Romantismo francês.

Armand, jovem de uma aristocrática e correta família de Paris, apaixona-se por Marguerite, uma cortesã. Diante das pressões sociais, resolvem refugiar-se numa pequena casa de campo, para recomeçar a vida. Contudo, a intolerância daquela sociedade separa o casal e a narrativa caminha, pouco a pouco, para um desfecho trágico.
Este é o tema deste grande romance de Dumas, que já encantou inúmeras gerações e saltou do livro para o palco e para o cinema, como drama, tornando-se um clássico inesquecível sobre o amor que pode superar os limites das mais intransigentes convenções sociais.

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A biblioteca do CCLN está aberta para visitação de terça a sexta, das 8h às 17h - Sábados, do-mingos e feriados, das 9h às 17h. São necessários para o cadastro um comprovante de endereço recente e documento de identidade.

Novidades no Acervo Adulto - Junho 2011

Livro:  Plantas usuais dos Brasileiros
Autor:   Auguste De Saint-Hilaire

Livro:  Anorexia
Autor: Jayme Vita Roso

Livro:  A manilha e o Libambo
Autor: Alberto Da Costa e Silva

Livro:  O códex 632
Autor:  José Rodrigues Dos Santos

Livro:  A bíblia da humanidade
Autor:  Michelet

Livro:  Um castelo de sonhos
Autor:  Zilton Vieira

Livro:  Mamíferos Romances
Autor:  Pierre Mérot

Livro:  Ana em Veneza
Autor:  João Silvério Trevisan

Livro:  A História pela metade
Autor:   Fernando Massote

Livro:  A noiva escura  
Autor:  Laura Restrepo

Livro:  A cada dia um novo começo  
Autor:  Karen Casey

Livro:  O homem que falava com Deus
Autor:  Thales Guaracy

Livro:  O Abissínio  
Autor:  Jean-Christophe Rufin

Livro:  A infernização do paraíso
Autor:   Rodrigo LESTE




Livro:   Não deixe a terra sem o guia do mochileiro das galáxias
Autor:  Douglas Adams

Livro:  Como adestrar seus pais
Autor:  Pete Johnson

Livro:  Diário de um Velho
Autor:  Jun’Ichiro Tanizaki

Livro:  Marco Antônio e Cleópatra
Autor:  Allan Massie

Livro:  Nicolae
Autor:  Tim Lahaye

Livro: ... E o vento levou
Autor:  Margaret Mitchell

Livro: A Senhora do jogo
Autor: Sidney Sheldon

Livro: Médico de homens e almas
Autor: Taylor Caldwell

Livro: O colecionador de ossos
Autor: Jeffery Deaver

Livro: O segredo do colecionador
Autor: Mario Puzzo

Livro: Revelando o código Da Vinci
Autor: Martin Lunn

Livro:  O universo numa casca de noz
Autor: Stephen hawking

Livro: Fogo interior
Autor: Carlos Castanheda


5 de mai. de 2011

Espetáculo Teatral: História de Édipo

Imagem: Vilmar de Oliveira


O Grupo Teatro Andante apresenta na rua, a história do mito de Édipo, escrita por Sófocles, há 2500 anos. Investigando sobre a morte de Laio, o Rei Édipo, descobre a grande surpresa que o destino lhe reservou: ele, sem saber, assassinou o próprio pai e casou-se com a própria mãe. Este é um dos mitos trágicos mais famosos da humanidade: a história do homem que, em busca de suas origens, instaura os princípios da ética que nos conduz. Nessa releitura do mito de Édipo para a rua, o grupo leva uma história famosa dentre toda a humanidade à população, incluindo aqueles que não frequentam as salas comerciais de teatro. Muitos já ouviram falar do “complexo do Édipo”, popularizado pela psicanálise, mas não conhece a história propriamente dita. E o mito de Édipo é mais do que isso: fala da ambição do poder, da impunidade, dos limites do público e do privado, da importância de cada pessoa assumir sua própria história, da grande questão entre a determinação do destino e o livre arbítrio. O teatro sem truques, o jogo explícito compartilhado como público, sem rotundas, sem coxias, o espaço em forma de arena, são elementos da pesquisa do grupo, mais uma vez presentes nesse espetáculo.

Ficha Técnica:
Direção: Marcelo Bones
Elenco: Ângela Mourão, Beto Militani, Gladys Rodrigues e Glauco Mattos
Adaptação e concepção: o Grupo
Dramaturgia: José Carlos Aragão
Iluminação: Chico Pelúcio e Felipe Cosse
Figurino: Marney Heitmann
Direção Musical: Claudia Cimbleris
Produção: Herivelto Campos
Duração: 50 minutos

Dia: 28 de maio, sábado às 19h no Teatro de Arena.

3 de mai. de 2011

NAIF: A Arte Popular Que Encanta Nossos Olhares




O projeto “DiverCidades” apresenta a primeira exposição selecionada para integrar a programação do ano no CCLN. A artista plástica Ângela Rosa apresenta ao público a exposição intitulada “NAIF A Arte Popular Que Encanta Nossos Olhares”.
Com abertura no sábado, dia 7, a artista abre as portas para suas obras. Conheça o trabalho e prestigie!



De: 07 de maio a 30 de junho de terça a domingo de 09h às 17h. 

Local: Espaço Multimeios Mestre Orlando.

Informações: 3277-7420 ou ccln@pbh.gov.br



O caçador de andróides - Philip K. Dick - Pérolas da Biblioteca



Publicado pela primeira vez em 1968, O caçador de andróides, considerado a obra-prima do celebrado escritor norte-americano Philip K. Dick, é a inspiração do longa-metragem dirigido por Ridley Scott, que arrebatou fãs de todas as idades e consagrou o talento de atores como Harrison Ford, Daryl Hannah e Rutger Hauer. Morto dias antes da estréia do filme nos cinemas dos Estados Unidos, Philip K. Dick se eternizaria como o mais importante escritor de ficção científica do século XX.
No livro, o leitor é convidado a ingressar em um universo onde nada é o que parece ser. Com a destruição de quase toda a vida sobre a Terra depois da Guerra Mundial Terminus, robôs substituem animais de estimação e máquinas de todos os tipos disputam o controle sobre a consciência dos homens. Escalado para retirar de circulação os dróides rebeldes que se escondem na Califórnia do Norte, Rick Deckard se vê às voltas com a tarefa mais difícil de sua vida: localizar e destruir seis perigosos replicantes extra-inteligentes de última geração que acabaram de chegar à Terra. Os temíveis Nexus-6.
No romance, não faltam elementos típicos da obra de Philip K. Dick. Estão lá o questionamento acerca da realidade, além do uso da tecnologia como ferramenta para os personagens perderem o controle de suas vidas e perceberem que o real é mais nebuloso ou impreciso do que parece. Publicado originalmente em 1968, O caçador de andróides ganhou reimpressões sucessivas desde que foi lançado e já foi traduzido para 25 países.


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